25/08/10

PERDÃO a melhor das curas


Pesquisas recentes indicam que
o acto de perdoar pode aplacar
a tensão, reduzir a pressão sanguínea
e diminuir a taxa de batimento cardíacos.

 Já todos nós fomos vítimas de ofensas e agressões da mas diversa ordem. Depois passamos dias, meses e até anos a remoer a situação. Uma raiva surda começa a minar-nos por dentro. Sentimos desejo de vingança, ressentimento de amargura.
O ressentimento corrói a nossa força vital e enfraquece-nos ao nível de saúde. É que este estado não traz só um sofrimento emocional, mas acarreta o risco de doença mentais como depressão e a ansiedade. É dado como certo que o sistema imunitário se encontra directamente dependente do estado emocional portanto, face a doses massivas de ansiedade, há risco real de se desencadearem doenças físicas ou seja, de começarmos a adoecer.
Face a todas essas evidências, aceita-se agora que o melhor caminho é mesmo a tentativa de perdoar. Mas, perdoar não é um processo simples, pois não é fácil lidar com o poder de ofensa psíquica. Algumas pessoas mostram-se tão relutantes em perdoar que, inconscientemente, parecem gostar do sofrimento associado ao ódio. Para além disso, o facto de tardamos a perdoar, implica que nos mantemos presos á recordação e a pessoa que nos faz mal.

                                              COMO PERDOAR?
1.   Fazer análise profunda e realista acerca 
daquilo que aconteceu.
2.   Sentir verdadeiramente a tristeza será a única 
via para se libertar definitivamente dela.
3.   É necessário desmontar as generalizações e 
perceber que estão erradas.
4.   Criar a capacidade de empatia - talvez seja a tarefa
 mas difícil, porque implica colocar-se na pele de agressor e entende-lo.

          5.Ser capaz de sentir que se pode perdoar e manter a dignidade.


Autor: Revista IURD NEWS






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