Pesquisas recentes indicam que
o acto de perdoar pode aplacar
a tensão, reduzir a pressão sanguínea
e diminuir a taxa de batimento cardíacos.
O ressentimento corrói a
nossa força vital e enfraquece-nos ao nível de saúde. É que este estado não traz
só um sofrimento emocional, mas acarreta o risco de doença mentais como
depressão e a ansiedade. É dado como certo que o sistema imunitário se encontra
directamente dependente do estado emocional portanto, face a doses massivas de
ansiedade, há risco real de se desencadearem doenças físicas ou seja, de
começarmos a adoecer.
Face a todas essas evidências,
aceita-se agora que o melhor caminho é mesmo a tentativa de perdoar. Mas,
perdoar não é um processo simples, pois não é fácil lidar com o poder de ofensa
psíquica. Algumas pessoas mostram-se tão relutantes em perdoar que, inconscientemente,
parecem gostar do sofrimento associado ao ódio. Para além disso, o facto de
tardamos a perdoar, implica que nos mantemos presos á recordação e a pessoa que
nos faz mal.
COMO PERDOAR?
1.
Fazer análise
profunda e realista acerca
daquilo que aconteceu.
2.
Sentir verdadeiramente
a tristeza será a única
via para se libertar definitivamente dela.
3.
É necessário
desmontar as generalizações e
perceber que estão erradas.
4.
Criar a
capacidade de empatia - talvez seja a tarefa
mas difícil, porque implica
colocar-se na pele de agressor e entende-lo.
5.Ser capaz
de sentir que se pode perdoar e manter a dignidade.
Autor: Revista IURD NEWS
Autor: Revista IURD NEWS
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